sexta-feira, dezembro 29, 2006

(meu) infinito particular

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Não é impossível. Eu não sou difícil de se ler.
Não vê? Tá na cara. Sou porta-bandeira de mim.
Só não se perca ao entrar no meu infinito particular.

Ah, eu quero ir pro show. Eu quero! :õ(

quinta-feira, dezembro 28, 2006

feliz todo-dia!

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"...Hoje eu quero a rua cheia de sorrisos francos

De rostos serenos, de palavras soltas

Eu quero a rua toda parecendo louca

Com gente gritando e se abraçando ao sol..."

Feliz 2007, pessoas!

Feliz!

terça-feira, dezembro 26, 2006

pós

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Porque os meus sentimentos se embaralharam no tempo.

(...)

Resolução nº1 para 2007:

-Nada mais de pós-traumas. Nada de mais de pós-fins. Nada mais.

sábado, dezembro 09, 2006

superstição

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Porque daquela vez deu certo.

Custa nada tentar, NÉ IRMÃ?



..."reforçai a minha memória, a fim de que possa reter tudo que aprendi".

quarta-feira, dezembro 06, 2006

com ême maiúsculo.

[da série: coisas-que-só-a-tutoria-pode-fazer-por-você]





“O médico tem que treinar relações complexas. Ele precisa aprender a ter uma roupagem por fora e outra por dentro, sem ser falso. Ele não pode franzir o cenho, pois o doente vai achar que o seu caso é grave. Não pode se emocionar a ponto de falar com a voz embargada porque a voz embargada perde força de convicção. O médico não pode chorar, pois a lágrima rouba cuidado ao que diagnostica. Ele não pode tremer pois não faz bem ao bisturi. Então, eu quero um médico por fora com um único domínio das emoções, mas por dentro eu quero o mais sentimental dos seres humanos, que se compadeça com a dor e o sofrimento. Esta dupla roupagem é muito difícil vestir.”

[Mário Rigatto - “o perfil do médico no século XXI”]